Quando começou a circular informação de que o director-geral do FMI
fora detido por ataque sexual a uma empregada do hotel onde estava
hospedado, uma coisa desde logo me cheirou a esturro: como é que num
hotel, ainda mais daquele nível, alguém entra para arrumar com o
cliente ainda lá dentro ?
É que tendo tido, ao longo da minha vida profissional, necessidade de
ficar em hotéis, com mais ou menos estrelas, nunca vi irromper quarto
adentro qualquer arrumadora…
E esta minha desconfiança encaixava na teoria daqueles que logo
alvitraram uma cilada política, sabido como era que DSK se afoitava à
presidência da França. Sabendo os "Maquiavéis" que ele se demenciava
na presença de mulheres, ter-lhe-ão atravessado à frente uma dessas
alminhas que vieram ao mundo para o emporcalhar e o homem "se danou
todinho" , como diria um amigo meu "brasileiro" .
GÓRGIAS
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